M, esta talvez seja a décima tentativa de “responder” seu post, apesar de ele não me perguntar nada... Primeiro eu tomei um susto, pq abri minha caixa de emails e tinha aqueles avisos do Orkut com sua solicitação de amizade (a qual aceitei), depois cheguei no seu texto... li em voz alta. O engraçado é que o André nem sabia do meu texto das bodas de caná...
Bacana o que você escreveu, achei carinhoso. Sei bem como é ser “luno-psicopata” (adorei esse nome!), já fui muito assim também!
No seu texto você me pede desculpas, mas confesso que você nunca me fez nada... me permita aqui dar uma de “pessoa mais velha” e sugerir que talvez as coisas que você “fez” tenham apenas feito mal a você mesma... por favor não me entenda mal, mas é porque eu sei, por experiência própria que aquela tal “coceirinha” faz um mal danado a quem sente, e quando a gente cai na tentação e coça, achando uma delícia por um tempo, depois se dá conta que a coceira coçada vira ferida... eu tenho várias dessas cicatrizes. Na maioria das vezes o melhor é não coçar!
Sobre o texto, sim, veio da alma, veio do coração.
Antes do André eu já era completa, mas agora eu sou completamente feliz.
Também desejo a você a felicidade de encontrar alguém, de saber distinguir o vinho ruim do vinho bom, e o mais bacana de tudo isso é ver, a olho nu, a transformação da água em vinho! Isso sim é impagável! Deus deve dar boas gargalhadas das nossas burradas! Eu, com certeza, dei muitos motivos pra Ele se esbaldar de rir de mim!
Sobre a admiração... o André sempre falou que você era uma menina muito bacana, e de certo modo eu também acho, quando você tentou ajudá-lo com alguns contatos aqui, alguns filmes que você indicou pra ele, leituras...
No mais só tenho a agradecer... suas palavras e a sua atitude...
(Tentei achar um email pra te enviar, mas como não consegui, escrevi aqui mesmo!)
Até!
As vezes eu me belisco, pra ver se num tô sonhando... e num tô não!!!! As vezes eu percebo o quanto amo, e quase dói... se eu disser com todas as palavras que eu sei, não descreveria... a poesia em mim não sabe dizer... se eu fosse pintar, as cores e tons existentes não pintariam... aí, só me restam umas lágrimas pra cair... como não tem outro jeito, vai lágrima mesmo!
