quarta-feira, 4 de junho de 2008
Eu indico.
Melhor que Gasparetto na RedeTV, diariamente, é o programa ASTROS no SBT, quarta-feira. Miranda é tudo de bom!!!!! E o Arnaldo dispensa comentários.
Meu avô era meio doido, mas o tio da minha amiga...

Na pizzaria, na vã ilusão das baixas calorias da pizza fininha, conversas fluem entre uma fatia e uma derrubada de taça (sim, eu sou desastrada e derrubei a taça de sangria em cima de mim, desastre ou vinhoterapia!?!?). Segue as revelações de recém amigas de infância, assuntos de famila, da loucura do meu avô, homem absurdamente inteligente e do mesmo tanto louco. hehehhe, tenho genes dele! Mas ai a história mais legal é do tio da minha amiga (falei pra ela escrever essa história no blog dela, depois dou o link), ele também num era bem normal não, ficava dando tiro pro meio do tempo, e quando questionado do que ele estava fazendo a resposta era quase genial; "Estou matando o tempo". Sou fã dele, só porque ele, melhor que ninguém, conseguiu matar o tempo de uma maneira tão tão tão concreta! Quem dera eu soubesse matar o tempo assim!
sem título. nem tudo precisa de título.
Peguei de novo as lentes da melancolia para me deparar com a realidade monótona e enfadonha.
Me sinto pulmão e coração, sistema esquelético tracionado pela falta de vontade/coragem de morrer/viver.
A clareza da depressão coloca holofotes na vida e disseca em detalhes tudo que escondemos.
Cansa o cansaço de ser tão cansado.
Me vejo fraude. Nada recuperável do tempo que se foi.
Não ladro e nem mordo...
Bom mesmo é quarto escuro e fechado, isolado da vida/morte.
Rainha sã das loucas mazelas, sã loucura de viver a vida.
Suporto a dor do mundo e não consigo olhar pra minha.
Sigo reservada, no dilema da espera, na certeza do atraso ou da não vinda.
De palavras que me vem a cabeça, desejo louco de saber de onde elas vem.
Muito aquém do além.
Me despeço, vou ali guardar as lentes da melancolia.
Me sinto pulmão e coração, sistema esquelético tracionado pela falta de vontade/coragem de morrer/viver.
A clareza da depressão coloca holofotes na vida e disseca em detalhes tudo que escondemos.
Cansa o cansaço de ser tão cansado.
Me vejo fraude. Nada recuperável do tempo que se foi.
Não ladro e nem mordo...
Bom mesmo é quarto escuro e fechado, isolado da vida/morte.
Rainha sã das loucas mazelas, sã loucura de viver a vida.
Suporto a dor do mundo e não consigo olhar pra minha.
Sigo reservada, no dilema da espera, na certeza do atraso ou da não vinda.
De palavras que me vem a cabeça, desejo louco de saber de onde elas vem.
Muito aquém do além.
Me despeço, vou ali guardar as lentes da melancolia.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
neopalavra
"solidecisão = estado solitário e de cisão de si mesmo quando se sente abandonado pela Ludi."
(teclado por um sorriso)
(teclado por um sorriso)
domingo, 13 de abril de 2008
A volta dos que não foram?... sim...
A volta dos que não foram é quem foi e voltou sem aprender a liçao... continua sendo ida... sem destino. "Pra quem não sabe pra onde ir, qualquer lugar está bom", pura verdade. As vezes eu estou em qualquer lugar, e as vezes eu vejo muitas pessoas em qualquer lugar.
Me dá agonia ver o óbvio caminho alheio não seguido, e maior desespero, não ver meu caminho...
Nem sei ao certo onde fica qualquer lugar, nem sei se estou lá.
Mas há os que voltam, um caminhão de coisas que contam uma história que começa e termina no mesmo lugar... a história acaba em si mesma, nao deixa a imaginaçao inventar outros fins, ela simplesmente é concreta demais pra permitir delírios! pobre história.
minha história ou do outro? vejo a do outro, quem vê a minha????
Me dá agonia ver o óbvio caminho alheio não seguido, e maior desespero, não ver meu caminho...
Nem sei ao certo onde fica qualquer lugar, nem sei se estou lá.
Mas há os que voltam, um caminhão de coisas que contam uma história que começa e termina no mesmo lugar... a história acaba em si mesma, nao deixa a imaginaçao inventar outros fins, ela simplesmente é concreta demais pra permitir delírios! pobre história.
minha história ou do outro? vejo a do outro, quem vê a minha????
sábado, 8 de março de 2008
raspando o tacho.
estou aprendendo a lição!!!!!!!!!! amém senhor!!! assim, eu sou meio lenta, mas aprendo. pena que demora, mas pior seria se demorasse e não aprendesse... é uma técnica burra, mas raspar o tacho é sempre definitivo! na raspa do tacho tem o queimado, o gosto amargo, tem o ferro raspado, mas tem tb a certeza que acabou!!!! enquanto não se raspa o tacho o fim não chega. o grande lance é o tacho raspado! é bom ver a marca da colher no fundo do tacho, no ferro, no fim. a marca do fim dá serenidade, dá o ponto pra se começar a mexer em outro e novo tacho!
neopalavrismos... (neologismos)
Vou registrar as palavras que invento, elas aparecem no meio das minhas frases e fazem mais sentido que qualquer palavra que já exista... então, vou registrá-las, pode ser que elas sejam úteis à mais pessoas... (como se alguém estivesse lendo este blog)...
Ontem inventei a palavra "criativizar" - ela é o verbo de quem transforma as coisas por meio da criatividade, ação de quem é criativo, que implementa criatividade ao banal...
Hj foi a vez da "avessidão", estado do ser avesso, permanente estado de melancolia e pseudo auto-suficiencia... essa palavra tem endereço, é uma boa palavra pra definir uma meia duzia de pessoas que conheço.
Ontem inventei a palavra "criativizar" - ela é o verbo de quem transforma as coisas por meio da criatividade, ação de quem é criativo, que implementa criatividade ao banal...
Hj foi a vez da "avessidão", estado do ser avesso, permanente estado de melancolia e pseudo auto-suficiencia... essa palavra tem endereço, é uma boa palavra pra definir uma meia duzia de pessoas que conheço.
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